A Interzona é uma compilação de condutas humanas fruto da decadência da sociedade moderna.São existências entremeadas pelo vício e por distúrbios psíquicos que constituem um espaço psíquico,uma atmosfera,uma dimensão paralela ao mundo real.
A dualidade RealidadeXInterzona,pode ser melhor compreendida a partir de Michel Maffesoli em seu ensaio “ O instante eterno”,o qual discorre entre outras coisas sobre “o prazer X seu inverso polar : a trajédia.Convido-os a se aterem a alguns trechos de seu discurso sobre o prazer e a trajédia.
“O trágico é impensável, e devemos no entanto pensá-lo.Saibamos também que como o vento,o espírito sopra onde quer.mas no sistema do pensamento estabelecido,não nos atrevemos a falar do que dá medo.O trágico faz parte dessas coisas.É um não dito ensurdecedor,é algo que no cotidiano,é empiricamente vivido,é o sentimento trágico da vida.
Do cotidiano,em que há pouca terra incógnita,temos a tendência a não reter mais que o anedótico ou o superficial.Comentando a fórmula evangélica : “o pão nosso de cada dia nos daí hoje “, C.G Jung notou que existiam dificuldades para traduzi-la; a expressão “de cada dia “,não se encontra mais que nesse lugar, e recorda que são Jerônimo havia proposto a expressão gnóstica “pão supra-substancial”.Essa associação deixa claro e sublinha bem que o cotidiano é o verdadeiro princípio de realidade,melhor ainda,da surrealidade.
A dualidade RealidadeXInterzona,pode ser melhor compreendida a partir de Michel Maffesoli em seu ensaio “ O instante eterno”,o qual discorre entre outras coisas sobre “o prazer X seu inverso polar : a trajédia.Convido-os a se aterem a alguns trechos de seu discurso sobre o prazer e a trajédia.
“O trágico é impensável, e devemos no entanto pensá-lo.Saibamos também que como o vento,o espírito sopra onde quer.mas no sistema do pensamento estabelecido,não nos atrevemos a falar do que dá medo.O trágico faz parte dessas coisas.É um não dito ensurdecedor,é algo que no cotidiano,é empiricamente vivido,é o sentimento trágico da vida.
Do cotidiano,em que há pouca terra incógnita,temos a tendência a não reter mais que o anedótico ou o superficial.Comentando a fórmula evangélica : “o pão nosso de cada dia nos daí hoje “, C.G Jung notou que existiam dificuldades para traduzi-la; a expressão “de cada dia “,não se encontra mais que nesse lugar, e recorda que são Jerônimo havia proposto a expressão gnóstica “pão supra-substancial”.Essa associação deixa claro e sublinha bem que o cotidiano é o verdadeiro princípio de realidade,melhor ainda,da surrealidade.
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