Dubmash

http://sensacionalista.uol.com.br/2015/04/11/primeiro-rehab-para-viciados-em-dubmash-ja-abre-segunda-em-sao-paulo/

Clarisse Lispector


“Você quer mesmo escrever? Então vai, remexe fundo. Isso é escrever. Tira sangue com as unhas. E não importa a forma, não importa a 'função social', nem nada, não importa que, em princípio, seja apenas uma espécie de autoexorcismo. Mas tem que sangrar a-bun-dan-te-men-te. Você não está com medo dessa entrega? Porque dói, dói, dói. É de uma solidão assustadora.
Eu conheci razoavelmente bem Clarice Lispector. Ela era infelicíssima. A primeira vez que conversamos eu chorei depois a noite inteira, porque ela inteirinha me doía, porque parecia se doer também, de tanta compreensão sagrada de tudo. Te falo nela porque Clarice, pra mim, é o que mais conheço de grandioso, literariamente falando. E morreu sozinha, sacaneada, desamada, incompreendida, com fama de 'meio doida'. Porque se entregou completamente ao seu trabalho de criar. Mergulhou na sua própria trip e foi inventando caminhos, na maior solidão”.
(Trecho de carta de Caio Fernando Abreu a um amigo, em 1979)

Fanatismo

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mario-sergio-cortella/MARIO-SERGIO-CORTELLA.htm