
Dançar é interpretar com meneiose oscilações impressionantes ao nosso olhar supreso, pois temos os pés no chão, as nuances da mensagem, do enredo, da palavra em das formas desenhadas no espaço...
...Há um sol em cada um dos olhos, às vezes, um luar de ouro, pois sempre brilham de prazer, no vício sagrado impossível de desfazer
...O dançarino tem um pouco de ave e de borboleta ou libélula, ou pluma, ou floco de algodão, ou pétala, ou poalha , a dançar na luz..."
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Belo Horizonte
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